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domingo, 21 de fevereiro de 2010

STEVE MORSE NO DEEP PURPLE...





Muitos dos fãs saudosistas do Deep Purple, afirmavam que o “Purple verdadeiro” seria sempre o de Blackmore. Passou-se o tempo e ninguém consegue mais desassociar a figura de Steve Morse...


O que era um teste sem compromisso de quatro shows durante uma tour, confirmou definitivamente que a grande banda precisava de se renovar...


“A entrada de Steve foi um catalisador na banda que fez com que nos redescobríssemos e nos tornássemos muito mais expressivos. Redescobrimos a ingenuidade, redescobrimos o espírito da banda!”, afirmou Roger Glover... “Somos uma banda outra vez. Antes éramos quatro pessoas e mais uma. Nunca uma união de cinco integrantes” também afirmou Ian Paice...


Quando ouvi o Purpendicular ouvi esse espírito nas próprias músicas...


Em “Abandon” os fãs sentiram o dedo de Gilan na maior parte das composições e o álbum já não foi como o posterior “Bananas” lançado em agosto de 2003. Trata-se de um álbum bastante agradável, com músicas de muita qualidade, que mesclam o estilo mais clássico de rock da banda com alguns momentos mais calmos e influência mais bluseiras...


“Rapture of the Deep”


Com o lançamento em novembro de 2005, "Rapture of the Deep" reafirmou a boa fase da banda e agradou demais aos fãs. Com composições bem construídas, o álbum foi o maior sucesso comercial da banda desde “Battle Rages On”. De acordo com a Billboard , “Rapture of the Deep” alcançou a 43ª posição de álbuns independentes. As músicas que valem destaque são: "Wrong Man", "Rapture of the Deep", "Clearly Quite Absurd" e "Junkyard Blues". O Purple fez shows no Brasil para divulgar o "Rapture", em três passagens numa mesma turnê, totalizando 11 shows...


Não pude assistir ao show do Purple aqui em Recife, mas aprecio bastante o som dos caras e acho “Purpendicular”, ”Bananas” e “Rapture of the Deep”, álbuns indispensáveis no cotidiano de qualquer guitarrista.


Valeu Morse...

                    





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