É uma unanimidade entre os guitarristas chegados ao fusion, que Allan possui uma técnica de ligados impressionante. Suas harmonias complexas com acordes pra lá de intervalados são um mistério pra muita gente. Seus timbres inconfundíveis são um desafio pra todo aquele que se aventura a trilhar esta estrada.
O que me chama atenção é que muitos guitarristas, até abrem mão de buscar um estilo próprio ou pelo menos lutar pra ser menos influenciado, para seguir as pegadas do mestre dos ligados...
Hoje, tocar bem pra muito guitarrista passa por “interpretar algo de Holdsworth”...
Conheço caras que são mestres nesse lance. Copiam tudo : timbres, técnica, harmonias e até as formações dependendo da época. Já outros que apreciam Jazz mais purista na linha de Joe Pass acham o som de Allan pra lá de atonal e dizem que não têm saco pra ouvir um CD até o fim...
Aí fica uma pergunta: Beber uma pouco da técnica e da concepção pra sair da mesmice ou lutar pra superar o mestre na complexidade?
Agora ...O cara é uma fera meu velho!
O que me chama atenção é que muitos guitarristas, até abrem mão de buscar um estilo próprio ou pelo menos lutar pra ser menos influenciado, para seguir as pegadas do mestre dos ligados...
Hoje, tocar bem pra muito guitarrista passa por “interpretar algo de Holdsworth”...
Conheço caras que são mestres nesse lance. Copiam tudo : timbres, técnica, harmonias e até as formações dependendo da época. Já outros que apreciam Jazz mais purista na linha de Joe Pass acham o som de Allan pra lá de atonal e dizem que não têm saco pra ouvir um CD até o fim...
Aí fica uma pergunta: Beber uma pouco da técnica e da concepção pra sair da mesmice ou lutar pra superar o mestre na complexidade?
Agora ...O cara é uma fera meu velho!
