Fiquei vendo o meu amigo tocando e enquanto ele improvisava, muita coisa se passava pela minha cabeça.
Eu podia sentir a instigação e o grau de envolvimento dele com a música.
Depois de um tempo trabalhando com o mesmo, muita improvisação vi o quanto que o “tempo vivo” pode fazer a diferença pra um cara tão determinado.
Colocou em prática uma lição básica: Que a fluência faz você trabalhar bem com o que tem. É claro que se é improvisado, nem tudo pode parecer perfeito, mas quando vejo alguém entrando nessa dimensão do tocar, se alimentando das emoções que o instrumento pode oferecer, fico muito feliz.
É um caminho longo, mas gratificante no final!