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segunda-feira, 11 de abril de 2011

O “CABELO COMPRIDO E O STIGMA DO ROCK”


É engraçado como a sociedade é expert em julgar o que quer que seja.
Lógico que tudo isso é muito pela falta de informação e pelos “valores” que ela absorve de si mesma.
Nunca neguei a ninguém duas coisas básicas em minha vida: Minha fé em Cristo (não nascida de doutrinalismo religioso, mas por experiência visceral com Ele) e a paixão pelo Rock ‘n Roll como expressão de arte e minha maior influência enquanto guitarrista.
O problema é que o próprio rock me empurrou pra uma mentalidade aberta como se dissesse;
‘Ouça de tudo que tem qualidade! Não seja escravo de mim para que eu seja bem tocado. ’
Aí veio a Música Erudita, o Jazz, o Blues, a MBP, a Spanish Music e todas as ramificações desses estilos que junto ao rock formaram todos os fundamentos de minha formação musical e essa
liberdade entrou em consonância com o Cristo já havia me dito:
“Se o Filho do homem vos libertar verdadeiramente sereis livres”. (João 8:36)
Mas um cara cabeludo nunca para de ser rotulado, julgado e descriminado. Mesmo quando não usa drogas,mesmo quando não é promíscuo e mesmo quando é Cristão fruto da graça sem barganhas com Deus, ainda sim sofre esse stigma.
Um cabelo não é nada.Hoje está longo,amanhã mais curto.Ele não determina aquilo que somos.Porque tudo brota do interior.E nem um “fio de cabelo” tolhe a nossa liberdade.

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